Saudade, irmão! Dois meses hoje que você foi embora e ainda não consigo acreditar... Só apaguei seu celular da minha agenda hoje. Será que um dia vou ouvir Eric Clapton sem chorar?Te amo pra sempre. Obrigada por ter sido meu irmão. Obrigada pela lição de vida. Obrigada pelas nossas conversas. Obrigada por ter sido meu amigo. Você nem imagina o orgulho que sempre senti de você. Obrigada por ter me mostrado a noite de BH e por ter me apresentado aos seus amigos.
Nunca vou te esquecer.Tenha uma boa jornada. Não se esqueça de pedir a Jesus pra te dar a mão. Dê um beijo em nosso pai por mim e diga que sinto saudade. Te amo. Fique tranquilo que cuidarei da nossa mãe e de todo o resto. Seus sobrinhos estão lindos. Todos acham o Davi a sua cara.Obrigada por ter implicado com os namorados errados que arranjei. Me desculpe por ter implicado com todas as suas namoradas (ninguém parecia suficientemente boa pra você).Tenho tanta coisa pra te dizer ainda...Nossa última conversa foi tão banal...Espero que você esteja feliz e inteiro, que possa correr como sempre fez...Você não tem noção de como é amado e admirado, nem de quantos amigos verdadeiros deixou. Um dia a gente se encontra de novo...
quarta-feira, 10 de junho de 2009
quinta-feira, 21 de agosto de 2008
Coisas de Juju
A Ju está agora com 2 anos e 4 meses. Descobrimos nesta semana que eu estou grávida.
Contei a novidade para ela e perguntei: - Você quer um irmãozinho ou uma irmãzinha? Ela, depois de pensar bastante, respondeu muito séria: - Não, mamãe, eu quelo é um passalinho!
Contei a novidade para ela e perguntei: - Você quer um irmãozinho ou uma irmãzinha? Ela, depois de pensar bastante, respondeu muito séria: - Não, mamãe, eu quelo é um passalinho!
domingo, 27 de janeiro de 2008
Restaurantes e restaurantes...
Resolvi generalizar um pouco e usar esse meu cantinho para falar sobre coisas além da maternidade, que era a idéia inicial.
Vou começar falando sobre os meus restaurantes preferidos em Belo Horizonte:
Italianos:
Empatados em primeiro lugar: Via Destra e L’Osteria Casa Matiazzi.
O Via Destra tem uma decoração linda, mesas aconchegantes, taças e talheres que definitivamente, agregam sabor à comida. O atendimento também é muito bom, garçons extremamente simpáticos e atenciosos, estão sempre atentos à mesa, nota 10 nesse quesito.
De lá recomendo o "Vesúvio", que é uma coooooisa de bom: uma massa maravilhosa, com um molho de tomates, pimenta biquinho e camarões… Se você gostar muito de pimenta, pode acrescentar um molho mais forte que é servido à parte (É o "controle remoto" do Vesúvio, segundo a explicação do garçon) . De comer de joelhos!!!
Para completar peça de sobremesa a Panacota, que, sério, é a melhor do mundo!
(Se quiser um final de semana bem romântico, tipo filme, vá no de Tiradentes, um sonho!)
Adoro o ambiente do L’Osteria, a começar do bairro e rua: totalmente despretensioso, aconchegante… Os garçons atenciosos, bem humorados, serviço rápido...
Recomendo de entrada o “Parmigiano Reggiano com mel trufado”… Sem explicação, é simplesmente brilhante!!!
Já fui várias vezes e gostei de todos os pratos que comi por lá, mas como perceberão, tenho uma quedinha por frutos do mar, então o meu favorito é um Tagliateli com lagostins, simplesmente divino!
De sobremesa recomendo o Tiramisu, e para arrematar a noite, peça um lemoncello.
Quanto aos vinhos para acompanhar, sempre aceitamos as sugestões e vamos experimentando… Qualquer dia desses posto as minhas amadoras impressões sobre o assunto...
Gostos e desgostos...
Ontem fui pela segunda vez a um restaurante, que tem como um dos sócios o Chef de um outro restaurante também italiano, que eu amo. Não vou dizer o nome aqui, mas quem quiser saber é só me ligar…
Apesar de a comida estar divina, não fiquei bem impressionada e vou dizer o porquê:
1º ponto negativo - O Ambiente: Apesar de ser muito bonito e bem decorado, tem um falha imperdoável na minha opinião, que é a total ausência de separação entre área de fumantes e não fumantes.
É inacreditável, mas o restaurante tem ar condicionado central e finge ter uma área de fumantes que é uma suposta”varanda”, fechada e junto do salão principal…Resumindo: a fumaça de cigarro passeia livremente por todos os ambientes. (Saímos de lá com aquele cheiro de boate, sabem?)
Ontem tivemos que mudar de mesa, pois tinha um “ser” fumando charuto no meio do restaurante (Quem foi o imbecil que falou que isso é chique, hein?). O Maitre, muito elegante, se desculpou porque o garçon “não havia nos informado que estávamos na área de fumantes” e nos colocou em outra mesa.
Ficamos satisfeitos por quase três minutos, quando, para a nossa surpresa, três pessoas na mesa ao lado começaram a fumar ao mesmo tempo!!!!
2º ponto negativo - Por sugestão de amigos, pedimos o vinho tinto “da casa”. Não tivemos condições de avaliar se era bom ou ruim: O vinho foi servido numa jarra de cerâmica, com uns copinhos bem mixuruquinhas também de cerâmica, na temperatura ambiente, ambiente do forno… Péééééééééééssimo!!! (É isso que dá tentar ser moderninho a qualquer preço…)
E não venham me dizer que é assim que os “camponeses italianos tomam vinho”, porque os camponeses daqui tomam pinga em copo de “prástico” e nem por isso os restaurantes chiques metidos a moderninhos aderiram…
3º ponto negativo: O serviço - apesar de o restauraunte estar praticamente vazio, o garçom que nos atendeu estava beeeeeem lento e desatento.
Se tiver serviço de entrega, e, apenas nesse caso, recomendo:
Entrada: Antipasti di vitrine. Tudo o que escolhemos estava muito bem preparado e a apresentação do prato estava belíssima.
Prato principal: Spaguete ao alho e óleo com camarão e peperoncino. Muuuuuuito bom!
Sobremesa: Não lembro o nome, mas é uma taça com frutas vermelhas intercaladas com um creme delicioso a base de queijo mascarpone.
(Só para as meninas do LV: Acho que a Pafúncia vai ficar no prejuízo esta semana…. rsrsrsrs)
Não percam a próxima edição: Pizzarias preferidas!
Vou começar falando sobre os meus restaurantes preferidos em Belo Horizonte:
Italianos:
Empatados em primeiro lugar: Via Destra e L’Osteria Casa Matiazzi.
O Via Destra tem uma decoração linda, mesas aconchegantes, taças e talheres que definitivamente, agregam sabor à comida. O atendimento também é muito bom, garçons extremamente simpáticos e atenciosos, estão sempre atentos à mesa, nota 10 nesse quesito.
De lá recomendo o "Vesúvio", que é uma coooooisa de bom: uma massa maravilhosa, com um molho de tomates, pimenta biquinho e camarões… Se você gostar muito de pimenta, pode acrescentar um molho mais forte que é servido à parte (É o "controle remoto" do Vesúvio, segundo a explicação do garçon) . De comer de joelhos!!!
Para completar peça de sobremesa a Panacota, que, sério, é a melhor do mundo!
(Se quiser um final de semana bem romântico, tipo filme, vá no de Tiradentes, um sonho!)
Adoro o ambiente do L’Osteria, a começar do bairro e rua: totalmente despretensioso, aconchegante… Os garçons atenciosos, bem humorados, serviço rápido...
Recomendo de entrada o “Parmigiano Reggiano com mel trufado”… Sem explicação, é simplesmente brilhante!!!
Já fui várias vezes e gostei de todos os pratos que comi por lá, mas como perceberão, tenho uma quedinha por frutos do mar, então o meu favorito é um Tagliateli com lagostins, simplesmente divino!
De sobremesa recomendo o Tiramisu, e para arrematar a noite, peça um lemoncello.
Quanto aos vinhos para acompanhar, sempre aceitamos as sugestões e vamos experimentando… Qualquer dia desses posto as minhas amadoras impressões sobre o assunto...
Gostos e desgostos...
Ontem fui pela segunda vez a um restaurante, que tem como um dos sócios o Chef de um outro restaurante também italiano, que eu amo. Não vou dizer o nome aqui, mas quem quiser saber é só me ligar…
Apesar de a comida estar divina, não fiquei bem impressionada e vou dizer o porquê:
1º ponto negativo - O Ambiente: Apesar de ser muito bonito e bem decorado, tem um falha imperdoável na minha opinião, que é a total ausência de separação entre área de fumantes e não fumantes.
É inacreditável, mas o restaurante tem ar condicionado central e finge ter uma área de fumantes que é uma suposta”varanda”, fechada e junto do salão principal…Resumindo: a fumaça de cigarro passeia livremente por todos os ambientes. (Saímos de lá com aquele cheiro de boate, sabem?)
Ontem tivemos que mudar de mesa, pois tinha um “ser” fumando charuto no meio do restaurante (Quem foi o imbecil que falou que isso é chique, hein?). O Maitre, muito elegante, se desculpou porque o garçon “não havia nos informado que estávamos na área de fumantes” e nos colocou em outra mesa.
Ficamos satisfeitos por quase três minutos, quando, para a nossa surpresa, três pessoas na mesa ao lado começaram a fumar ao mesmo tempo!!!!
2º ponto negativo - Por sugestão de amigos, pedimos o vinho tinto “da casa”. Não tivemos condições de avaliar se era bom ou ruim: O vinho foi servido numa jarra de cerâmica, com uns copinhos bem mixuruquinhas também de cerâmica, na temperatura ambiente, ambiente do forno… Péééééééééééssimo!!! (É isso que dá tentar ser moderninho a qualquer preço…)
E não venham me dizer que é assim que os “camponeses italianos tomam vinho”, porque os camponeses daqui tomam pinga em copo de “prástico” e nem por isso os restaurantes chiques metidos a moderninhos aderiram…
3º ponto negativo: O serviço - apesar de o restauraunte estar praticamente vazio, o garçom que nos atendeu estava beeeeeem lento e desatento.
Se tiver serviço de entrega, e, apenas nesse caso, recomendo:
Entrada: Antipasti di vitrine. Tudo o que escolhemos estava muito bem preparado e a apresentação do prato estava belíssima.
Prato principal: Spaguete ao alho e óleo com camarão e peperoncino. Muuuuuuito bom!
Sobremesa: Não lembro o nome, mas é uma taça com frutas vermelhas intercaladas com um creme delicioso a base de queijo mascarpone.
(Só para as meninas do LV: Acho que a Pafúncia vai ficar no prejuízo esta semana…. rsrsrsrs)
Não percam a próxima edição: Pizzarias preferidas!
quinta-feira, 17 de janeiro de 2008
Minha Tagarelinha, com 1 ano e 8 meses.
Gente, a Ju tá um sonho! Aliás, nem os meus melhores sonhos foram tão bons...
Me desculpem o “orgulho descontrol” mas preciso registrar essas coisas:
Agora, com 1 ano e 8 meses, ela fala tudo, tudo mesmo: (E ainda arrisca várias palavras em inglês com a avó e com o pai!)
Um dia desses, folga da babá dela, fiz um almocinho "meia-boca" . Ela olhou bem dentro dos meus olhos e falou muito séria me devolvendo o prato: - Mamãe, “quéio feizão”! Lá fui eu descongelar feijão, feliz e saltitante por ter uma mocinha que já sabe bem o que quer...
Ontem juntou as coisinhas dela, colocou na bolsinha (é, minha filha puxou meu lado Pati e meu amor por sapatos e bolsas...) e falou: - Zuia tabaiá mamãe. Tive que apertar... Me segurei para não morder...
Hoje assistindo ao DVD do Baby Einstein (que ficou um mês de férias depois da milionésima exibição...) não só repetia todas as palavras em inglês com imitava a linguagem dos sinais, foi muito bonitinho.
Todos as noites quando coloco ela na cama e falo que está na hora de dormir ela pergunta: - E o Baney? Respondo: - Tá dormindo... - E a Bop? - E o "Faifaive"? E o au-au? E o zacalé? Por aí vai ... até pegar no sono.
Acorda e grita lá do quarto dela: - Mamãe, Zuia samando (chamando)!!! Quando chego no berço me aperta forte com aqueles bracinhos e mãozinhas gordinhas e fala: - Bom dia, ó o Titivi (Bem-te-vi, que sempre canta na nossa janela). - Zuia qué delão.(Mamadeirão).
Quando chamo a atenção dela por causa das birras (cada vez mais freqüentes, diga-se de passagem) me abraça e fala: - Ce amo! Ce adóuo! Linda!
Alguém consegue resistir?
Me desculpem o “orgulho descontrol” mas preciso registrar essas coisas:
Agora, com 1 ano e 8 meses, ela fala tudo, tudo mesmo: (E ainda arrisca várias palavras em inglês com a avó e com o pai!)
Um dia desses, folga da babá dela, fiz um almocinho "meia-boca" . Ela olhou bem dentro dos meus olhos e falou muito séria me devolvendo o prato: - Mamãe, “quéio feizão”! Lá fui eu descongelar feijão, feliz e saltitante por ter uma mocinha que já sabe bem o que quer...
Ontem juntou as coisinhas dela, colocou na bolsinha (é, minha filha puxou meu lado Pati e meu amor por sapatos e bolsas...) e falou: - Zuia tabaiá mamãe. Tive que apertar... Me segurei para não morder...
Hoje assistindo ao DVD do Baby Einstein (que ficou um mês de férias depois da milionésima exibição...) não só repetia todas as palavras em inglês com imitava a linguagem dos sinais, foi muito bonitinho.
Todos as noites quando coloco ela na cama e falo que está na hora de dormir ela pergunta: - E o Baney? Respondo: - Tá dormindo... - E a Bop? - E o "Faifaive"? E o au-au? E o zacalé? Por aí vai ... até pegar no sono.
Acorda e grita lá do quarto dela: - Mamãe, Zuia samando (chamando)!!! Quando chego no berço me aperta forte com aqueles bracinhos e mãozinhas gordinhas e fala: - Bom dia, ó o Titivi (Bem-te-vi, que sempre canta na nossa janela). - Zuia qué delão.(Mamadeirão).
Quando chamo a atenção dela por causa das birras (cada vez mais freqüentes, diga-se de passagem) me abraça e fala: - Ce amo! Ce adóuo! Linda!
Alguém consegue resistir?
quarta-feira, 19 de dezembro de 2007
Balanço de Final de Ano
Não é a toa que nos Estados Unidos alguns chamam essa época do ano de "Stressmas". Adoro decorar minha casa, adoro Natal, mas acho que a data está comercial demais... São obrigações sociais, shoppings lotados, gente estressada, presentes caríssimos e acho que todo mundo acaba se esquecendo do sentido de tudo.
Fico super mal humorada com a hipocrisia de muitos que passam o ano inteiro aprontando, fazendo inferno, fofocando, prejudicando colegas de trabalho e que se sentem “santos” no mês de Dezembro. Pegam uma daquelas cartinhas da promoção dos correios (nada contra, ta gente?) , dão um presente para uma criança e ficam se achando, contando para Deus e todo o mundo...
O sentido da festa tem que ser outro, o da reunião da família e dos amigos, celebrando e agradecendo o ano que passou e a saúde dos nossos filhos e familiares.
Hoje, depois que a Ju nasceu, meus conceitos mudaram muito, mas muito mesmo. Antes eu fazia questão de festa do tipo “comercial de margarina” : ceia à meia-noite, com mesa decorada, na MINHA casa, do MEU jeito. Desde o ano passado - primeiro Natal ao lado da minha linda - me sinto tão grata, tão feliz e em paz, que pouco me importa se tomarei vinho em taça de cristal ou coca-cola em copo de requeijão cremoso, se ganharei ou não presentes... O que realmente me importa é festejar a data com as pessoas que realmente AMO.
Esse aprendizado começou com a maternidade e foi através do meu desejo de ser uma mãe melhor que descobri o LV, sem sombra de dúvida uma das melhores coisas que me aconteceram em 2007.
Fiz um curso intensivo de “como ser gente” com minhas AMIGAS, com quem convivo todos os dias, com quem choro e rio. Nesse curso tive a felicidade de aprender não apenas a ser uma “mãe melhor”, mas uma pessoa mais completa. Aprendi a confiar novamente nas pessoas, o que não fazia desde a minha adolescência. E o aprendizado foi diário, a cada post tomava lições de doçura, de solidariedade, de força...
Vocês não têm a dimensão do quanto são importantes na minha vida. Contem comigo sempre, sempre e sempre. AMO todas vocês e os respectivos filhotes!
Fico super mal humorada com a hipocrisia de muitos que passam o ano inteiro aprontando, fazendo inferno, fofocando, prejudicando colegas de trabalho e que se sentem “santos” no mês de Dezembro. Pegam uma daquelas cartinhas da promoção dos correios (nada contra, ta gente?) , dão um presente para uma criança e ficam se achando, contando para Deus e todo o mundo...
O sentido da festa tem que ser outro, o da reunião da família e dos amigos, celebrando e agradecendo o ano que passou e a saúde dos nossos filhos e familiares.
Hoje, depois que a Ju nasceu, meus conceitos mudaram muito, mas muito mesmo. Antes eu fazia questão de festa do tipo “comercial de margarina” : ceia à meia-noite, com mesa decorada, na MINHA casa, do MEU jeito. Desde o ano passado - primeiro Natal ao lado da minha linda - me sinto tão grata, tão feliz e em paz, que pouco me importa se tomarei vinho em taça de cristal ou coca-cola em copo de requeijão cremoso, se ganharei ou não presentes... O que realmente me importa é festejar a data com as pessoas que realmente AMO.
Esse aprendizado começou com a maternidade e foi através do meu desejo de ser uma mãe melhor que descobri o LV, sem sombra de dúvida uma das melhores coisas que me aconteceram em 2007.
Fiz um curso intensivo de “como ser gente” com minhas AMIGAS, com quem convivo todos os dias, com quem choro e rio. Nesse curso tive a felicidade de aprender não apenas a ser uma “mãe melhor”, mas uma pessoa mais completa. Aprendi a confiar novamente nas pessoas, o que não fazia desde a minha adolescência. E o aprendizado foi diário, a cada post tomava lições de doçura, de solidariedade, de força...
Vocês não têm a dimensão do quanto são importantes na minha vida. Contem comigo sempre, sempre e sempre. AMO todas vocês e os respectivos filhotes!
sexta-feira, 14 de setembro de 2007
Jujubices...
A Julia estava super gripada, com o peito congestionado etc., resolvemos então comprar um nebulizador e compramos o mais silencioso que encontramos. De nada adiantou: foi só ligar, e ela, quando viu a fumacinha , saiu correndo e gritando: - Não, não, "quenque", "quenque". Foi hilário...
Ela só tem 1 ano e quatro meses, mas já me corrige: Saímos hoje pela manhã, parei para conversar com o porteiro, fiquei um pouco e ao final pedi: - O Senhor abre a porta prá mim? Juju mais que depressa emendou: - Pofavô?Nem precisa dizer que fiquei boba, né?
Ela só tem 1 ano e quatro meses, mas já me corrige: Saímos hoje pela manhã, parei para conversar com o porteiro, fiquei um pouco e ao final pedi: - O Senhor abre a porta prá mim? Juju mais que depressa emendou: - Pofavô?Nem precisa dizer que fiquei boba, né?
segunda-feira, 10 de setembro de 2007
Novas palavras do dicionário Jujubês - Português
Minha linda Julia nos surpreende a cada dia com seu vasto e crescente vocabulário:
Ontem apontou para o céu e falou "bilha", se referindo às estrelas.
Hoje pediu "piô" (por favor) para a faxineira do prédio deixar ela mexer na vassoura...
Anda pedindo pão (piô) a todos os vizinhos que passam por ela com a sacola da padaria.
Quando pede algo e é atendida fala "ada"(obrigada).
Pega o telefone e fala: - aô, vovó?
Quando perguntamos se o almoço dela está bom ela reponde, com a cara mais sapeca do mundo: - não, roiimmm...
Nem precisa dizer que a Coruja aqui quase morre, né?
Ontem apontou para o céu e falou "bilha", se referindo às estrelas.
Hoje pediu "piô" (por favor) para a faxineira do prédio deixar ela mexer na vassoura...
Anda pedindo pão (piô) a todos os vizinhos que passam por ela com a sacola da padaria.
Quando pede algo e é atendida fala "ada"(obrigada).
Pega o telefone e fala: - aô, vovó?
Quando perguntamos se o almoço dela está bom ela reponde, com a cara mais sapeca do mundo: - não, roiimmm...
Nem precisa dizer que a Coruja aqui quase morre, né?
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